- Em lugar de castigos e punições, usem a filosofia das consequências. Geralmente, o castigo não educa, o que educa é corrigir o erro.
- Consequências tem de ser educativas e previamente combinadas entre os pais, para que as crianças saibam que fizeram algo que não deviam fazer.
- Gritando ou batendo, perde-se a autoridade da ética e a força da razão. Expliquem os motivos da proibição e do "não".
- Quanto menor a idade da criança, mais curtas e claras devem ser as explicações. Peçam e ouçam a versão dos filhos, mas não aceitem uma justificativa qualquer.
Içami Tiba
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