PAIS, NUNCA COMPAREM UM FILHO COM OUTRO OU COM QUALQUER PESSOA. CADA UM TEM O PRIVILÉGIO DE POSSUIR IDENTIDADE PRÓPRIA.
- Brigas são maneiras de buscar poder, autonomia, importância, individualidade. Os pais devem tratar cada filho de modo diferente. Podem, ao mesmo tempo, premiar o que merece e não dar nada para o que não merece. Uniformizar castigos por consequências tira o valor deles.
- Brigas físicas não podem ser toleradas. Os pais devem interferir fisicamente na separação dos briguentos com um sonoro, firme e claro "parem com isso!". É difícil, quase impossível, descobrir o responsável pelas brigas para castigá-lo, pois todos têm argumentos bastante razoáveis de que são vítimas e não algozes. A culpa é sempre do outro.
- Se um dos filhos estiver machucado ou com olho roxo, o que feriu deve assumir as consequências: fazer curativos ou compressas de água fria ou quente no outro. Castigos não resolvem brigas entre irmãos, mas assumir as consequências e compensar os danos pode educar bastante.
Içami Tiba
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