Dividir a aula em espaços de exposição, seguido de uma “discussão” e síntese ou jogo pedagógico. Dar “dicas” e orientar o aluno como organizar-se e realizar as atividades na carteira.
Valorizar os acertos.
Estar atento na hora da execução de uma tarefa que seja realizada por escrito, pois, seu ritmo pode ser mais lento, por apresentar dificuldade quanto à orientação e mapeamento espacial, entre outras razões.
Observar como ele faz as anotações da lousa e auxiliá-lo a se organizar.
Desenvolver hábitos que estimulem o aluno a fazer uso consciente de uma agenda, para recados e lembretes.
Na hora de dar uma explicação usar uma linguagem direta, clara e objetiva e verificar se ele entendeu.
Permitir nas séries iniciais o uso de tabuadas, material dourado, ábaco, e para alunos que estão em séries mais avançadas, o uso de fórmulas, calculadora, gravador e outros recursos, sempre que necessário.
( retirado do informativo mensal da ABD - Associação Brasileira de Dislexia, abril de 2009)
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