quarta-feira, 27 de abril de 2011
PALESTRA INFORMATIVA Estratégias em Sala de Aula 21 de maio 2011-ABD
PALESTRA Palestra dirigida a professores e profissionais da Rede de Ensino Público e Particular
21 de maio de 2011 - Sábado às 10hs Av. Angélica, 2318 - 7º andar - Higienópolis - São Paulo - SP ESTRATÉGIAS EM SALA DE AULA Palestrante: Silvana Chatagnier Perez, psicopedagoga Vagas limitadas Taxa de adesão R$ 25,00 (vinte e cinco reais) por participante. Depositar no Banco Bradesco - Ag. 0614-9 - Cta. 20550-8 nominal à Associação Brasileira de Dislexia. |
quarta-feira, 20 de abril de 2011
DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Células tumorais expostas à "Quinta Sinfonia", de Beethoven, perderam tamanho ou morreram Publicada em 29/03/2011 às 09h02m Renato Grandelle
RIO - Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da "Quinta Sinfonia" de Ludwig van Beethoven. O "pam-pam-pam-pam" que abre uma das mais famosas composições da História, descobriu-se agora, seria capaz de matar células tumorais - em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Um em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre um nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências.
A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais.
- Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo - ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.
Clique aqui para ouvir a Quinta Sinfonia
Como as MCF-7 duplicam-se a cada 30 horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão musical e o teste dos seus efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre as células sobreviventes, muitas perderam tamanho e granulosidade.
O resultado da pesquisa é enigmático até mesmo para Márcia. A composição "Atmosphères", do húngaro György Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com Beethoven. Mas a "Sonata para 2 pianos em ré maior", de Wolfgang Amadeus Mozart, uma das mais populares em musicoterapia, não teve efeito.
- Foi estranho, porque esta sonata provoca algo conhecido como o "efeito Mozart", um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal - pondera a pesquisadora. - Mas ficamos felizes com o resultado. Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações metabólicas, não a morte de células cancerígenas.
"Atmosphères", diferentemente da "Quinta Sinfonia", é uma composição contemporânea, caracterizada pela ausência de uma linha melódica. Por que, então, duas músicas tão diferentes provocaram o mesmo efeito?
Aliada a uma equipe que inclui um professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia, agora, procura esta resposta dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito tenha vindo não do conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre ou intensidade.
Em abril, exposição a samba e funkQuando conseguir identificar o que matou as células, o passo seguinte será a construção de uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores. O caminho até esta melodia passará por outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os pesquisadores testarão o efeito do samba e do funk sobre as células tumorais.
- Ainda não sabemos que música e qual compositor vamos usar. A quantidade de combinações sonoras que podemos estudar é imensa - diz a pesquisadora.
Outra via de pesquisa é investigar se as sinfonias provocaram outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi registrada alguma alteração.
A pesquisa também possibilitou uma conclusão alheia às culturas de células. Como ficou provado que o efeito das músicas extrapola o componente emocional, é possível que haja uma diferença entre ouví-la com som ambiente ou fone de ouvido.
- Os resultados parciais sugerem que, com o fone de ouvido, estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e desprezando as consequências diretas, como estas observadas com o experimento - revela Márcia.
Voltem ao velho e bom açucar!!!
Voltem para o velho e bom açúcar, que no Brasil há mais de 500 anos que alimenta a nossa população e nossos antepassados não apresentavam esses sintomas das doenças "modernas"
Passei alguns dias falando na CONFERÊNCIA MUNDIAL DE MEIO AMBIENTE a respeito do ASPARTAME, conhecido como Nutrasweet, Equal, Zerocal, Finn e Spoonful.
Eles anunciaram que existia uma epidemia de Esclerose Múltipla e Lúpus sistêmico, e não entendiam que toxina estava fazendo com que essas doenças assolassem os Estados Unidos tão rapidamente.
Eu expliquei que estava lá para falar extamente sobre este assunto.
ALZHEIMER, MAL DO ADOÇANTE . Artigo escrito pela Dra. Mancy Marckle.
Quando a temperatura excede 30º C, o álcool contido no ASPARTAME se converte em formaldeído e daí para ácido fórmico (o ácido fórmico é o veneno das formigas), que provoca acidose metabólica. A toxicidade do metanol imita a esclerose múltipla e as pessoas recebem diagnóstico errado de esclerose múltipla.
A Esclerose múltipla não se constitui em sentença de morte, mas a toxicidade do metanol sim. No caso do Lúpus sistêmico, estamos percebendo que é quase tão grave quanto a esclerose múltipla, especialmente em usuários de Diet Coke e Diet Pepsi. Nos casos de Lúpus sistêmico causado pelo ASPARTAME , a vítima geralmente não sabe que o Aspartame é a causa de sua doença e continua com seu uso, agravando o lúpus a um grau tão intenso que algumas vezes ameaça a vida. Quando interrompemos o uso do Aspartame, as pessoas que tinham lúpus ficam assintomáticas.
Em uma conferência eu disse: 'Se você está usando ASPARTAME (Nutrasweet, Equal, e Spoonful, etc.) e sofre de sintomas como fibromialgia, espasmos, dores, formigamento nas pernas, câimbras, vertigem, tontura, dor de cabeça, zumbido no ouvido, dores articulares, depressão, ataques de ansiedade, fala atrapalhada, visão borrada ou perda de memória - você provavelmente tem a DOENÇA DO ASPARTAME! As pessoas começaram a pular durante a palestra dizendo: Eu tenho isto, é reversível? É impressionante.
Há um tempo atrás houve Audiências no Congresso dos EUA incluindo o aspartame em 100 produtos diferentes. Nada foi feito. Os lobbies da droga e da indústria química têm bolsos muito profundos.
Agora existem mais de 5000 produtos contaminados com este produto químico, e a patente expirou. Na época da primeira audiência, as pessoas estavam ficando cegas.
O metanol no aspartame se converte em formaldeído na retina do olho. Formaldeído é do mesmo grupo das drogas como cianeto e arsênico - Venenos mortais! Infelizmente, leva muito tempo para matar, mas está matando as pessoas e causando todos os tipos de problemas neurológicos.
O Aspartame muda a química do cérebro. É a causa de diversos tipos de ataque. Esta droga muda os níveis de dopamina no cérebro. Imagine o que acontece com os pacientes que sofrem de Doença de Parkinson? Também causa malformações fetais. Não existe nenhuma razão para se utilizar este produto.
NÃO É UM PRODUTO DIETÉTICO! Os anais do congresso dizem: Ele faz você desejar carboidratos e faz engordar. Dr. Roberts viu que quando ele interrompeu o uso do Aspartame a perda de peso foi de 9,5 kg por pessoa. O formaldeído se armazena nas células adiposas, principalmente nos quadris e coxas.
O Aspartame é especialmente mortal para os diabéticos. O Dr. H.J. Roberts, especialista diabético e perito mundial em envenenamento pelo Aspartame, escreveu um livro entitulado: DEFESA CONTRA A DOENÇA DE ALZHEIMER
www.sunsentpress.com/defenseAgainstAlzheimers.html
Dr. Roberts conta como o envenenamento pelo Aspartame está relacionado à doença de Alzheimer. E realmente está.. Mulheres de 30 anos estão sendo internadas com Alzheimer.
Dr. Russell Blaylock e Dr. Roberts estão escrevendo uma carta-posição com alguns casos relatados e vão colocá-la na Internet.